O que aprendemos no Vale do Silício?
O nosso diretor, André Pedr’Angelo passou 1 semana imerso no mundo do Vale do Silício, compartilhou tudo o que aprendeu por lá e mais, deu dicas de como você pode transformar a sua empresa levando ainda mais inovação aos seus clientes. Vamos lá?
Com a palavra, o diretor André Pedr’Angelo:
Na última semana embarquei em uma importante missão em busca de novidades para o mercado brasileiro e especificamente para os meus clientes.
Me preparei para um mergulho em um lugar nada calmo, onde as novidades são inventadas, testadas e depois compartilhadas. Uma imersão no maior centro de inovação do mundo para conhecer a agitação das empresas que mais admiramos, e é claro que estou falando do Vale do Silício.
Você pode até pensar que este é um diário de viagem, onde vou simplesmente falar como é estar no Vale do Silício. Mas saiba que em cada visita busquei detalhes que podem inspirar muitas pessoas e empresas. Continue lendo para entender do que estou falando.
O VALE DO SILÍCIO NOS ENSINA POR MEIO DAS RELAÇÕES
Indiscutivelmente, o Vale do Silício é movido por inovação, tecnologia e é onde as principais novidades do mercado surgem. A rotina é bastante agitada, mas não muito longe da que já conhecemos. Entretanto, o que mais chama a atenção é a valorização da relação interpessoal, o contato humano, a conversa de pessoa para pessoa e a forma como todos lidam com isso. Depois de um tempo, você percebe que além de um centro de inovação, o Vale do Silício é também um grande complexo de diversidade.
Todo mundo – absolutamente todo mundo – está concentrado em encontrar novas e melhores soluções para o mercado, mas não esquecem que estas soluções serão utilizadas por pessoas e que a tecnologia é apenas a ferramenta propulsora para resolver os problemas. E é aí que está a charada!
Estamos condicionados a relacionar o Vale do Silício com tecnologia de ponta, inteligência artificial, robôs e até mesmo uma realidade futurística que ainda está um pouco longe de acontecer – ou talvez não. Entretanto, o lugar é feito por pessoas que querem ajudar outras pessoas. E por que não levar isso para dentro das nossas empresas?
O QUE O VALE DO SILÍCIO FAZ QUE NÓS PODEMOS FAZER TAMBÉM?
Além de conhecer as principais ferramentas de marketing da atualidade, no Google, observei de perto o “jeito Google de trabalhar”. As pessoas são gerenciadas por pessoas e não por regras. A empresa entendeu que cada pessoa tem suas particularidades e, por isso, abriu mão de muitas normas, quebrando paradigmas e hierarquias.
Exemplo disso, é a liberdade de horário. As pessoas trabalham nos períodos em que se sentem mais produtivas e podem aproveitar de um ambiente super confortável e repleto de diversão – porque sim, é possível se divertir trabalhando. Assim, o trabalho flui e as novas ideias surgem sem muitos esforços.
Já a Tesla, considerada a empresa mais “fora da caixa” do mundo por ser tão tecnológica, deixa a tecnologia um pouco de lado e se atenta às necessidades humanas. Eles sabem muito bem que tudo o que criam são para pessoas. Seja para levar alguém até o outro lado da rua ou até mesmo para a lua, o ser humano é o centro das atenções. Por isso, a empresa adotou uma postura disruptiva, onde buscam vender formas de ajudar as pessoas e não produtos.
Na maioria das vezes, focamos nas vendas e esquecemos que para elas acontecerem é necessário que haja pessoas interessadas em comprar, mas esquecemos de nos atentar em quem realmente interessa: o cliente. E isso acontece de fora para dentro e vice versa. Na correria, perdemos o relacionamento com as pessoas que nos ajudam a construir nossas empresas e exigimos que elas nos vendam da melhor forma.
O FUTURO DO VAREJO…
Além de conhecer a Tesla e o Google, tive a oportunidade de participar de uma visita técnica a uma das lojas sem caixas da Amazon Go, onde o cliente faz suas compras monitoradas por sensores e os produtos são registrados por um aplicativo. Não tem caixa, não tem atendente, não tem ninguém para empacotar suas compras. É você e o mercado, aproveitando sua compra.
Sensores no teto que registram quando um produto é adicionado ao carrinho
Chamado de “Pick and Go”, esse modelo de compra busca proporcionar uma experiência mais intimista, sem filas e muito mais rápida. Afinal, tem quem goste de ir ao supermercado, mas também quem não suporta a ideia de enfrentar filas. E este é o futuro dos supermercados.
Se você percebeu, aqui temos um paradigma, pois em alguns parágrafos acima falamos da importância das relações entre as pessoas e agora estamos falando sobre um supermercado sem elas. Entretanto, este é também um dos motivos. A compra pick and go, além de ser prática e rápida, busca proporcionar mais privacidade aos consumidores, o que torna a ação de comprar em uma experiência única. A compra é registrada e finalizada quando o cliente passa pela porta e pronto, acabou ali (a sua compra é debitada automaticamente no cartão e você pode sair tranquilamente com os produtos escolhidos).
Gostou desse conteúdo? Se tiver alguma dúvida sobre como foi a minha viagem, como fiz para chegar até lá, deixe aqui nos comentários. Já estou planejando criar conteúdos exclusivos sobre este assunto.
- Publicado em Tecnologia
As principais tendências do mercado educacional para 2019
O mercado da educação tem se mostrado um ambiente bastante competitivo e, por isso, tem recebido grandes investimentos, mesmo em meio à crise. O segmento tem gerado bons resultados e deixado os investidores ainda mais esperançosos. Entretanto, para uma sobressair as outras, ela deve estar atenta ao o que há de novo no mercado, para atrair novos clientes e atender às expectativas. Afinal, estamos lidando com o futuro de várias crianças e famílias.
Por isso, listamos algumas tendências do mercado da educação para o ano de 2019:
TECNOLOGIA EM SALA DE AULA
A tecnologia, na verdade, não é nenhuma novidade para o próximo ano. Com o avanço da tecnologia e a inserção da internet no meio em que vivemos chega a ser um desperdício não utilizar os benefícios desses recursos. Porém, todos os anos surgem novas ferramentas que contribuem no processo de aprendizado e uma boa escola deve estar atenta a essas novas alternativas. Utilizar plataformas online, jogos que simulam a realidade e inserir o aluno no ambiente digital é uma das formas mais eficientes de elevar o patamar de ensino de uma instituição. Além disso, buscar novos métodos é imprescindível para que uma escola se diferencie das demais.
EDUCAÇÃO 4.0
Este termo é uma extensão do uso da tecnologia dentro das salas de aulas, entretanto, mais voltada às aulas práticas que colocam os alunos em contato com as mais diversas profissões que têm surgido a partir do avanço da tecnologia. A Educação 4.0 é entendida como a educação “aprenda fazendo”, ela engloba a Linguagem Computacional, Programação (Coding), Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Robótica, Realidade Virtual, Big Data e outras tecnologias que dinamizam os processos nos segmentos da indústria tecnológica. Para tanto, é necessário focar na educação integral, mediada pelo professor e pautada por uma aprendizagem rica em experimentação, envolvimento e significado.
FALANDO EM NOVOS MÉTODOS
Ainda explorando um pouco mais sobre novas alternativas de aprendizagem, é de suma importância que uma Instituição de Ensino esteja antenada com o que acontece fora de seu ambiente escolar. Buscando novos métodos para que o processo de ensino e aprendizado seja mais prazeroso e instigante, afinal, não estamos mais lidando com os jovens que nasceram no último milênio. As Metodologias Ativas, por exemplo, têm se mostrado uma grande e boa alternativa à serem aplicadas na rotina de estudo, uma vez que elas instigam o aluno a buscar formas de criar o seu próprio conhecimento, colocando-o como protagonista da sua rotina de estudos.
PLANEJAMENTO AUTOMATIZADO
Para uma escola se manter viva é necessário se preocupar com todos os aspectos da instituição. Dos materiais utilizados pelos professores até o processo de pagamento de matrículas. É preciso encarar a realidade e estar por dentro de como anda a saúde financeira da escola, como também das atividades desenvolvidas dentro da instituição, pois uma depende da outra. Por isso, é imprescindível analisar cada detalhe e ter informações sobre tudo o que acontece na escola para tomada de decisões. Uma maneira fácil de fazer tudo isso é através da tecnologia (novamente ela aparece como uma aliada na gestão educacional), automatizando os processos, usando ferramentas eficazes que antecipam e preveem possíveis falhas ou situações de risco. Assim, a sua escola dá um passo à frente aos eventuais problemas e ganha mais tempo para cuidar do mais importante: a qualidade de ensino ofertada aos alunos.
São novos tempos para a educação e não há como não evoluir junto, principalmente se uma Instituição de Ensino busca ser referência no mercado onde atua. A sua escola está preparada?
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